Descubra como William Moulton Marston, o inventor do polígrafo, criou a icônica personagem da DC Comics e como as duas figuras representam a luta pela verdade e pela justiça.
Você sabia que o criador da Mulher Maravilha e o inventor do polígrafo são a mesma pessoa? William Moulton Marston foi um psicólogo e escritor americano que deixou sua marca na cultura pop ao criar a icônica personagem da DC Comics e o aparelho que mede a atividade elétrica do corpo humano. Neste artigo, vamos explorar a conexão entre essas duas criações e como elas representam a luta pela verdade e pela justiça.
Marston era um defensor do feminismo e da igualdade de gênero, o que influenciou sua criação da Mulher Maravilha como uma personagem forte e independente. Ela é uma guerreira amazona com habilidades sobre-humanas e um laço mágico que pode compelir a verdade de qualquer pessoa que esteja amarrada com ele. O laço da Mulher Maravilha é semelhante ao polígrafo que Marston inventou, ambos têm o poder de revelar a verdade, mesmo que a pessoa em questão tente mentir.
O polígrafo é um aparelho que mede a atividade elétrica do corpo, como a respiração e os batimentos cardíacos, para determinar se alguém está mentindo ou não. Marston inventou essa tecnologia enquanto trabalhava como psicólogo na Universidade de Harvard na década de 1920. Ele também era um grande fã de quadrinhos, o que o levou a criar a Mulher Maravilha na década de 1940.
Além disso, é interessante notar como a Mulher Maravilha e o polígrafo são figuras importantes na luta pela verdade e pela justiça. Enquanto a Mulher Maravilha é vista como um símbolo de empoderamento feminino, o polígrafo é frequentemente usado como uma ferramenta para ajudar as pessoas a encontrar justiça em casos de abuso e discriminação.
A conexão entre a Mulher Maravilha e o polígrafo é fascinante e mostra como a cultura pop pode ter um impacto significativo em nossa vida real. Ambas as criações de Marston representam a luta pela verdade e pela justiça, e são importantes ferramentas na busca por um mundo mais igualitário e justo. Agora que você conhece essa história, da próxima vez que assistir um filme da Mulher Maravilha ou ouvir falar de um polígrafo, lembre-se da conexão entre essas duas coisas e como elas representam o poder da verdade.